domingo, 8 de dezembro de 2019

adubo orgânico

Conhecidos como os 3 Rs da sustentabilidade, os verbos reduzir, reutilizar e reciclar ajudam a definir o consumo consciente na atualidade. Porém, muitas vezes, consideramos aplicá-los apenas ao lixo não-biodegradável — como plástico, metal e vidro —, que têm decomposição lenta.
É preciso lembrar, no entanto, que o lixo orgânico também polui e afeta o meio ambiente, mesmo sendo biodegradável. Uma maneira de reduzir a produção desse tipo de material é o reaproveitamento, que pode ser feito por meio da compostagem orgânica, que ajuda a fortificar o solo com nutrientes naturais e a reter umidade, utilizando sobras de verduras e legumes e cascas de ovos e de frutas.
Para fazer a compostagem, o primeiro item de que vamos precisar é um recipiente — que pode ser lata de tinta devidamente limpa ou caixa de madeira ou plástico. Caso opte pela última opção, pode comprá-la pronta ou reaproveitar o lixo plástico, como pote de sorvete ou balde.
Perfure buracos com aproximadamente 5 cm de distância um do outro. Isso facilita a entrada de ar e a saída do chorume (o líquido produzido pelo lixo orgânico). Para recolher essa substância, deixe o recipiente dentro de uma bacia rasa, com um calço entre os dois. O próprio chorume pode ser reaproveitado: devolva-o à compostagem ou jogue em plantas (um copo desse líquido diluído em nove copos de água).
Para fazer uma pilha de compostagem, separe quantidades iguais de materiais úmidos e secos (folhas secas, serragem, papelão), dispondo-os em camadas e cortando o excesso em pedaços pequenos. A última camada deve conter materiais secos. Umedeça tudo e deixe o recipiente em área com luz solar.
Lembre-se de mexer o recipiente a cada duas semanas, acrescentando lixo orgânico e água. Quando o composto apresentar coloração castanha escura, textura granulada e cheiro de terra fresca, está pronto para ser usado – pode demorar de 2 a 3 meses.

A importância da produção de mudas em saquinhos

Produzindo de mudas
Existem sistemas sofisticados para a produção de mudas, como o viveiro de tubetes e também o mais simples, como a produção em saquinhos de polietilieno, que requer uma estrutura menor e por isso ainda é a mais utilizada. Esses saquinhos são plásticos, com furos da metade para baixo, preenchidos com um substrato para a formação da muda.
Para a produção de mudas de seis meses, os saquinhos devem ter dimensões de 10 x 20 x 0,006 cm. A fim de determinar a área do viveiro, deve-se calcular a área a ser ocupada pelos recipientes, somando com as áreas destinadas aos caminhos, carreadores e aquelas que são ocupadas pelos equipamentos, implementos e insumos. Podemos dizer que, para cada mil mudas é necessário uma área de 10m².
A importância do substrato
Nesse tipo de produção, a escolha do substrato é de extrema importância. Indica-se o uso de um substrato comercial, o Plantmax-café, que é constituído de casca de pinus compostada, vermiculita expandida, perlita, turfa, além de fertilizante NPK. Tais matérias-primas são isentas de contaminantes e de elementos tóxicos.
Quais as vantagens?
As vantagens da produção de mudas em saquinhos são que esse sistema não exige um treinamento específico, além de ter um baixo custo de implantação. No entanto, ele exige um maior volume de substrato e um maior custo de transporte das mudas.

por que não devemos usar canudos?

Provavelmente você já tenha ouvido falar ou mesmo tenha lido algo relacionado ao impacto dos canudos descartáveis no meio ambiente, mas você já refletiu sobre a importância desse tema?
O movimento em torno da conscientização para o não consumo ou substituição dos canudos descartáveis atingiu proporções mundiais nos últimos anos e, como possível consequência, tem sido retratado na mídia de forma recorrente. Toda essa repercussão resulta da análise que envolve desde a produção, o uso e, mais tarde, o descarte dos canudos.
Partindo da composição, as matérias-primas dos canudos não são biodegradáveis (polipropileno e poliestireno) e, consequentemente, podem levar até mil anos para se decompor. O segundo ponto relevante diz respeito à vida útil dos canudos, que geralmente é o tempo de tomarmos um suco, uma vitamina ou um refrigerante, ou seja, extremamente curto, em torno de 10 minutos. A partir disso, entramos no tema do descarte.
Como você sabe, tendo em conta que apenas a menor parte do plástico que utilizamos no dia a dia é reciclada, uma quantidade considerável é destinada aos aterros sanitários e muita coisa acaba sendo desviada no meio do caminho, tendo destino os corpos hídricos e os oceanos. Nesse cenário, os canudos compõem 4% de todo o lixo plástico a nível global e, infelizmente, as consequências são essas: além de poluírem os oceanos, boa parte desse material, ao se desintegrar em partes menores, termina na cadeia alimentar dos peixes, acarretando na morte de diversas espécies marinhas. A essa altura, talvez você esteja se perguntando quais são as alternativas a este item. A primeira delas, é parar de utilizar canudos para suas bebidas. E caso esta opção não sirva para você, uma alternativa eficiente aos canudos de plástico descartável são os canudos em aço inoxidável. 

por que animais marinhos confudem lixo com comida?

Com esse tipo de resíduo despejado na água em uma escala que chega a milhões de toneladas por ano, esse consumo ocorre quando o animal, ao se alimentar, engole acidentalmente fragmentos de plástico que estão na área - ou quando esses fragmentos são, literalmente, confundidos com o alimento.
E por que isso ocorre?
A explicação de pesquisadores é que o plástico não só parece com comida. Ele também tem cheiro de comida.
"Tente cheirar um pedaço de plástico que você encontrar na água da próxima vez que estiver na praia", sugere Erik Zettler, ecologista microbiano do Instituto Real Holandês de Pesquisas Marítimas. "Ele cheira a peixe."
Zettler observa que isso acontece porque todo plástico no oceano é rapidamente colonizado por uma fina camada de micróbios, normalmente chamada de "plastisfério".
Essa viscosa camada de vida libera substâncias químicas que fazem o plástico ter cheiro e gosto de alimento para os animais marinhos.
Um composto específico, o metiltiometano ou sulfeto de dimetila (DMS, na sigla em inglês), atua como o estímulo químico que o plástico emite e é conhecido por atrair alguns animais, incluindo peixes. referência:https://www.bbc.com/portuguese/geral-45519251

Imagem mostra ave procurando comida na água poluída com plástico

cigarro biodegradável

Jogar bitucas de cigarro no chão é um péssimo hábito e o principal, podem degradar a paisagem natural.
O designer Ben Norman pensou: “E se esse péssimo hábito pudesse contribui com o meio ambiente, e ao invés de estragar, acrescentar beleza ao mesmo?”
Com isso em mente, ele criou o CiggSeeds, que é um cigarro com filtro biodegradável que contém uma semente de flor dentro dele.
Apesar de não contribuir muito para áreas urbanas, pois as mesmas não teriam condições de crescer no asfalto, esse projeto é sem dúvida benéfico para parques e espaços com natureza.
Embora o hábito seja prejudicial à quem consome, é interessante observar que existe a possibilidade deste vício deixar os parques mais floridos.
referência:https://sosplaneta.com.br/cigarro-biodegradavel-com-semente-de-flor-dentro/

plantas medicinais

uso de plantas para tratar doenças é tão antigo quanto a história da humanidade, mas saber conservar e usar cada tipo é fundamental para garantir que o remédio funcione. Antes de tudo, apague a crença de que tudo que é natural não faz mal. “As plantas necessitam de recursos químicos para se defender, como alguns alcaloides, que, por serem amargos e tóxicos, afastam predadores, ou óleos essenciais, que atraem aves para a polinização”, exemplifica a farmacêutica Ivana Suffredini, da Universidade Paulista, na capital. “Assim como algumas dessas substâncias podem atuar positivamente no organismo humano, outras provocam sérios danos”, alerta. Outra confusão que precisa ser desfeita é usar os termos plantas medicinais e fitoterápicos como sinônimos. “Fitoterápicos são remédios, que passam por uma rigorosa avaliação de segurança e eficácia em seres humanos, com uma concentração de ativos padronizada, o que nem sempre ocorre com as folhas para o preparo de chás”, diferencia a geriatra especializada em fitomedicina Rita Ferrari, de São Paulo. 
referência:https://saude.abril.com.br/bem-estar/conheca-e-saiba-usar-37-plantas-medicinais/

terça-feira, 3 de dezembro de 2019

O que é educação ambiental?

O conceito de Educação Ambiental varia de interpretações, de acordo com cada contexto, conforme a influência e vivência de cada um.
Para muitos, a Educação Ambiental restringe-se em trabalhar assuntos relacionados à natureza: lixo, preservação, paisagens naturais, animais, etc. Dentro deste enfoque, a Educação Ambiental assume um caráter basicamente naturalista.
Atualmente, a Educação Ambiental assume um caráter mais realista, embasado na busca de um equilíbrio entre o homem e o ambiente, com vista à construção de um futuro pensado e vivido numa lógica de desenvolvimento e progresso (pensamento positivista). Neste contexto, a Educação Ambiental é ferramenta de educação para o desenvolvimento sustentável (apesar de polêmico o conceito de desenvolvimento sustentável, tendo em vista ser o próprio "desenvolvimento" o causador de tantos danos sócio-ambientais).
Ampliando a maneira de perceber a Educação Ambiental podemos dizer que se trata de uma prática de educação para a sustentabilidade. Para muitos especialistas, uma Educação Ambiental para o Desenvolvimento Sustentável é severamente criticada pela dicotomia existente entre "desenvolvimento e sustentabilidade".
Na tentativa de fazer uma análise sobre os conceitos desta prática, colocamos à disposição diferentes definições para a Educação Ambiental, a fim de perceber este conceito de forma mais abrangente e contextual. Para perceber a abrangência e o significado da Educação Ambiental é preciso uma forma de pensar mais complexa – da teoria moriniana. Só assim será possível a evolução deste conceito ao seu amplo significado. 
referência:ttps://educantal.blogspot.com/2011/03/o-que-e-educacao-ambiental.html

A triste história da tartaruga deformada pela poluição.

O bichinho ainda não tinha nome. Naquela época, era uma tartaruga comum que vivia em Missouri (EUA) e, como animal semiaquático, passeava pela margem de um rio.
Tudo mudou quando a tartaruga acabou envolta em uma embalagem plástica, do tipo usado em latas de cerveja e refrigerante, jogada no chão.
O animal ficou preso ao plástico e, com o passar dos anos, teve seu corpo moldado por ele. Como se tivesse um espartilho preso ao corpo, ela se viu deformada ao crescer enquanto tentava se adaptar ao plástico.
As tartarugas não costumam ser muito rápidas, mas aquelas condições faziam com que ela ficasse ainda mais vulnerável aos predadores.
Por sorte, alguém a encontrou e a levou para o Zoológico de San Luis, uma cidade portuária construída ao longo da costa do rio Mississipi. Era 1993.
Os veterinários a batizaram de Peanut (amendoim) e finalmente retiraram o pedaço de plástico dela.
Mas o dano já estava feito. Peanut nunca voltaria a ter a forma de uma tartaruga comum. Diante disso, doaram-na para o Departamento de Convervação de Missouri para que tomassem conta dela.
"Se isso tivesse ocorrido com uma lontra, o animal provavelmente havia morrido por uma infecção", diz o departamento. "Mas como Peanut tem esse casco que protege seu corpo, pôde sobreviver, ainda que alguns de seus órgãos (como os pulmões) não funcionem corretamente."Hoje, aos 30 anos, a tartaruga segue vivendo em um aquário, longe de ameaças que encontraria em seu habitat natural.







referência: https://www.bbc.com/portuguese/noticias/2015/06/150612_tartaruga_poluicao_rm










adubo orgânico

Conhecidos como  os 3 Rs da sustentabilidade , os verbos reduzir, reutilizar e reciclar ajudam a definir o consumo consciente na atualidade...